Cada um pode escolher a que mais lhe convier:
"Com as dificuldades orçamentais do país, seria irreal mantê-los”.
Jornal de Notícias (07/02/06).
“Quando se anuncia um plano de produção, ele não é todo executado no ano a que diz respeito o concurso, alguns dos concursos são plurianuais. De facto, temos receitas próprias, resultantes da cobrança de taxa de publicidade da TV, mas (as receitas) estão alocadas no Orçamento de Estado para o seu fim específico, que vem por tranches e tem de ser utilizado no ano a que se destina. Por isso, a abertura de determinados concursos não pôde ser cumprida e, como nos parecia que não fazia sentido abrir concursos para 2005 em 2006, os que abrimos primeiro são nas modalidades que ficaram em falta o ano passado”.
Diário de Notícias (07/02/06)
“Foi uma opção estratégica para poder cumprir compromissos assumidos com filmes apoiados no passado”.
Público (07/02/06)
“Não há dinheiro desaparecido. Percebemos é que se continuassemos a abrir concursos ao ritmo com que o estávamos a fazer, chegaríamos a um ponto em que, na altura de assinar os contratos, não os poderíamos cumprir”.
O abandono de quase metade do Plano de Produção de 2005 é defendido pelo presidente do ICAM como “uma decisão ponderada”.
José Pedro Ribeiro alega ainda que as verbas cativadas em sede do PIDDAC no decorrer do ano passado ditaram “ a impossibilidade de cumprir na totalidade um plano de produção meramente indicativo"
Expresso (11/02/06)