João Aidos, da Direcção-Geral das Artes (DGA), confirmou esta quinta-feira, no Porto, que os valores inscritos na proposta de Orçamento do Estado para 2011 não correspondem aos que o Ministério da Cultura (MC) tem.
João Aidos criticou as "leituras precipitadas" que foram feitas ao Orçamento, garantindo que, ao contrário do que foi divulgado [!?], a dotação do MC não irá aumentar no próximo ano. De acordo com a a proposta apresentada, o orçamento do MC para 2011 sobe 2,9% em relação à estimativa de verba gasta em 2010, e totaliza 201,3 milhões. Esse aumento corresponde a 5,6 milhões de euros. No entanto, a verdade é que, o orçamento da Cultura para 2011 está efectivamente abaixo do que tinha sido orçamentado em 2009: 212,6 milhões, dos quais ficaram por gastar 3,1 milhões.
João Aidos criticou as "leituras precipitadas" que foram feitas ao Orçamento, garantindo que, ao contrário do que foi divulgado [!?], a dotação do MC não irá aumentar no próximo ano. De acordo com a a proposta apresentada, o orçamento do MC para 2011 sobe 2,9% em relação à estimativa de verba gasta em 2010, e totaliza 201,3 milhões. Esse aumento corresponde a 5,6 milhões de euros. No entanto, a verdade é que, o orçamento da Cultura para 2011 está efectivamente abaixo do que tinha sido orçamentado em 2009: 212,6 milhões, dos quais ficaram por gastar 3,1 milhões.
Diário de Notícias - Maria João Caetano, com Lusa
O mesmo se verifica com o orçamento do ICA para 2011: o Orçamento do Estado para 2011 fez as contas com o termo de comparação do orçamento do ICA para 2010 com a cativação de 20% das suas receitas próprias, ou seja, considera como referência que o Orçamento do ICA para 2010 era de 12,8 milhões de euros enquanto na realidade o montante no Orçamento para 2010 era de 16 milhões de euros.